Quais são as cordas certas para seu violino?
Não há uma resposta certa que sirva pra
todos. Cada violino reage de uma forma diferente com cada uma das
diversas marcas de cordas.
Um tipo de corda soa maravilhosamente
bem em um instrumento e estridente, falho ou muito claro em outro
violino. Cada instrumento é diferente e único, e a necessidade
individual do violinista é importante.
Por exemplo, uma corda clássica para
violino pode não ser a corda certa para “Blue Grass fiddler” e vice e
versa. Alguns instrumentos responderão melhor com algumas cordas do que
com outras. As cordas variam em Som, Execução, Volume e Resposta.
Cada instrumento é único e cada violinista é único.
Os três tipos básicos de cordas para violino.
Cordas de núcleo sintético.
As Cordas de núcleo sintético foram
inventadas no inicio dos anos 70, quando Thomastik-Infeld começou a
produzir as revolucionárias Dominant’s, feitas com nylon perlon.
Desde então, fabricantes têm criado
várias marcas de cordas de núcleo sintético usando outros nylon de alta
tecnologia e materiais compostos. Cordas de núcleo sintético têm
qualidades de som quente das cordas de tripa, e são muito mais estáveis
na afinação.
É de longe o tipo mais popular de
cordas, porque são mais estáveis que as inconstantes cordas de tripa,
tendo muita cor tonal como a cordas de tripa, em geral.
Cordas de tripa.
Por séculos, todas as cordas musicais
eram feitas de pura tripa de carneiro – ao invés de tripa de gato, como
se acredita popularmente. No século XVI as cordas mais graves (que eram
mais finas) eram enroladas com fios de prata para aumentar a massa. Hoje
as cordas de tripa possuem apenas um núcleo de tripa e não são feitas
totalmente de tripa.
De acordo com o “Construtor de Cordas”
Damian Dlugolecki: “Utilizando o fio de prata ou cobre que é muito mais
pesado que a tripa, aplicando-se uma, duas ou três voltas deste fio
revestindo a tripa, você cria uma corda com a mesma tensão e o mesmo
timbre de cordas de pura tripa, porém com o diâmetro consideravelmente
menor”.
Cordas de tripa são conhecidas por serem ricas em sons harmônicos.
Cordas de tripa tendem a demorar mais a
responder quando tocadas, se comparadas às cordas sintéticas, e uma vez
usadas, geralmente são estáveis, mas podem reagir a mudanças das
condições climáticas e geralmente solicita mais afinação que cordas de
núcleo sintético.
Diferentes tensões para cordas de tripa podem mudar a qualidade e a força do som drasticamente.
Geralmente uma corda grave de tensão
menor terá menor aplicação de força e som menos brilhante, ao contrário
de uma corda mais fina que será mais potente, estridente e com uma
tensão maior da corda.
Músicos executando Música Barroca ou Música Antiga geralmente preferem para esse tipo de timbre das cordas de tripa.
Cordas de tripa (naturais) são vistas
como tendo o melhor timbre, mas precisam ser afinadas com maior
freqüência e reagem às mínimas mudanças de clima.
Cordas de aço.
Logo, as cordas de aço tornaram-se mais populares que as cordas de tripa entre músicos não clássicos.
Cordas feitas de núcleo de aço têm um
som direto, claro e com poucos harmônicos, ao contrário das revestidas
que possuem harmônicos mais interessantes. São muito mais estáveis na
afinação que as de tripa, também duram mais. Possuem som muito
brilhante, e algumas vezes agudo, a espessura pode ser resolvida com
revestimento.
São também muito boas para instrumentos menores, ou para iniciantes.
Cordas de aço geralmente são para usos específicos.
Dureza de cordas para violinos.
Muitas cordas estão disponíveis em
diferentes espessuras e dureza. Com uma corda espessa, você conseguirá
mais volume e melhor ajuste na afinação. Com uma corda fina, você terá
um som mais brilhante com menor aplicação de força.
Maiores marcas de cordas para violino disponíveis no mercado.
Thomastik Dominant – Estas cordas de
núcleo sintético testada por muito tempo são uma boa escolha para
estudantes ou qualquer um que queira cordas de qualidade por um preço
razoável.
Cordas Thomastik Dominant são
provavelmente as cordas mais populares do mundo. É a escolha básica de
muitos violinistas, incluindo várias combinações com outras cordas.
Estas cordas, como todas as cordas de núcleo de perlon, tem grande
flexibilidade, núcleo de nylon multi-filamento e serve para artistas que
se sentem desconfortáveis com as cordas de aço.
Os sons das cordas Thomastik Dominant
são cheios e ambíguos, rico em harmônicos. É radiante e pode projetar
sem soar metálico. Enquanto alguns acreditam que as cordas Thomastik
Dominant são comparáveis em qualidade sonora com as de tripas sem as
desvantagens da corda de tripa, outros discordam. No entanto, estas
cordas são claramente, um degrau acima das cordas de aço mais recentes.
Cordas Thomastik Dominant têm a tendência de “quebra” (perder o revestimento da corda).
São vendidas em três graus de dureza: Alta, Média e Baixa.
Adquira de acordo com seu instrumento ou experimente misturar outras marcas.
(Nota: Você precisará tocá-las por
alguns dias para eliminar os sinais de som metálico, que possuem quando
são muito novas, recém tiradas da embalagem).
Elas devem ser trocadas em intervalos regulares para manter uma boa sonoridade.
Thomastik Infeld
Uma nova geração de Cordas para Violino:
Infeld Violino
Até agora, os violinistas tem
influenciado o som individual de cada corda, e do seu violino como um
todo, usando uma mistura de cordas com diferentes graduações de tensão
(alta, média e baixa), ou mesmo usando cordas de diferentes fabricantes.
Devido às características individuais completamente diferentes, ambas
as estratégias tem fortemente afetado o equilíbrio tonal do instrumento,
forçando o violinista ou o fabricante do violino a aperfeiçoar o
instrumento por um laborioso processo de tentativas e erros.
Cordas diferentes têm vida útil e tempo
de uso para se estabilizar diferentes. Usando cordas diferentes
significa que somos obrigados a tocar nas cordas por tempo também
diferente, para que elas se estabilizem, e que a sua vida útil é,
portanto desigual. Características de resposta foram igualmente
desiguais. O resultado foi que, para o conjunto escolhido pelo
violinista não se comportou como um todo equilibrado, cada corda
respondeu de forma desigual ao ser tocada.
Com o novo Infeld Thomastik-Infeld
conceito de violino, os tipos de combinações podem ser usados à vontade,
permitindo que o violinista alcance o equilíbrio global tonal do seu
instrumento com facilidade ainda mantendo uma técnica única sem ter
problemas tendo que combinar as técnicas características para cada tipo
de corda.
Atualmente, existem dois tipos de cordas
Infeld Violin, através do qual o conjunto vermelho vai produzir um som
bastante escuro na maioria dos violinos, enquanto o conjunto azul tende a
trazer o brilho do instrumento. Equilíbrio Tonal, tocando usando várias
características e em qualquer posição a resposta em toda a montagem é
excelente. Isto é possível devido à tensão da corda homogênea em alturas
diferentes e parâmetros de projeto que balança o comportamento global
do conjunto, independentemente da combinação de cordas. Usando o sistema
INFELD VIOLIN, tanto o violinista quanto o fabricante do violino vai
achar que o instrumento pode ser aperfeiçoado em um tempo muito curto.
O Sistema Infeld Violin proporciona ao Violinista uma lista de vantagens:
* Cordas adequadas para instrumentos antigos ou novos.
* Baixa tensão global sobre o instrumento. Produz um som aberto e transparente.
* Muito sensíveis às técnicas de tocar diferentes, emprestando-se a várias abordagens interpretativas.
* Som grande e cheio, fazendo com que sejam adequadas para solistas e praticantes de música de câmara.
* Boa pureza de quintas justas, mesmo quando as cordas são mais velhas.
* Excelente resposta em todas as posições.
* O conjunto realça as características inatas de cada timbre do violino, tornando o instrumento mais fácil de ajustar.
O problema central é que alguns violinos
são muito sensíveis às várias espessuras de corda E (mi). Minha
recomendação ao mudar de cordas é começar com a corda E (mi). A corda E
(mi) fornecida com o conjunto representa uma boa escolha para a maioria
dos instrumentos. (Aliás, a bola do fim da corda E (mi) pode ser
removida por pressão do dedo, de modo que a corda pode ser usada com o
efeito bola ou final do circuito fechado, se necessário). Cordas E (mi)
com diâmetros diferentes estão disponíveis apenas por solicitação
específica. Agora, a corda G (sol) deve ser mudada, depois a corda D
(ré) e, finalmente, a corda A (lá).
Características Técnicas:
Existem dois tipos de cordas E (mi). A
corda E (mi) banhada a ouro é fabricada usando um processo especial, o
que melhora consideravelmente o desempenho do som em relação ao ouro
aplicado em métodos convencionais. As cordas E (mi) de “prata” são
galvanizadas, o que permite que duas características do seu som possam
vir à tona com perfeição. O resto da corda tem um núcleo composto, que
cumpre todas as duas características funcionais esperados de uma boa
corda. O primeiro enrolamento da corda é constituído por uma liga que é
encontrada na natureza, razão pela qual ele é designado como “liga
natural”. Há séculos este tipo de liga metálica foi considerado como
tendo propriedades especiais. A corda G (sol) é feita em prata pura,
garantindo a densidade ideal. As cordas A (lá) e D (ré) são feitas com
uma liga chamada hydronalium, que faz o contato com o arco bom e
proporciona um excelente equilíbrio entre o ruído e o som.
Recomendações e dicas:
Para melhor resposta após a colocação de
um conjunto, todas as cordas devem ser limpas antes de tocar com um
pano seco. Um tecido de microfibras é especialmente recomendado (seda).
Para aumentar a estabilidade e possibilidade de utilização em concertos,
cada corda deve ser ligeiramente aquecida depois de ser trocada e
afinada. Deslizando o polegar para cima e para baixo da corda cerca de
cinco vezes, aplicando uma leve pressão. O instrumento deve então ser
re-afinado e este processo é repetido três vezes. Curvando-se a corda
perto do cavalete com uma pressão considerável (cerca de cinco vezes em
cada corda) fará com que as cordas estejam prontas para uso em concerto
no menor tempo possível. A experiência demonstrou que as cordas
preparadas desta maneira podem ser usadas em concerto de duas a três
horas. No entanto, convém referir que estas medidas preparatórias podem
encurtar a vida sonora das cordas e só deve ser utilizado quando as
circunstâncias exijam o menor tempo possível. As cordas devem ser
colocadas observando as características tonais (suave ou brilhante), o
que o violinista considera mais importante para o seu instrumento.
Refira-se que, em determinados instrumentos uma dada corda pode
responder de forma diferente do que se poderia esperar. Por exemplo, a
corda G brilhante (azul) pode produzir um som brilhante ou escuro
dependendo do instrumento, uma vez que, por vezes, as características de
freqüência do violino em si não coincidem com as do conjunto.
O problema pode ser resolvido por uma seqüência de mudanças no sistema Infeld Violin, o desejado equilíbrio tonal a ser alcançado em quase todos os casos.
Thomastik Vision
Reajustando a sua mente – no início havia uma visão…
Thomastik-Infeld, o líder inovador em
design e produção de cordas para instrumentos de orquestra a mais de 85
anos, têm o prazer de continuar o seu legado com a introdução da
Thomastik Vision - Cordas para Violino.
Essas cordas são projetadas
especificamente para atender as necessidades dos violinistas avançados,
incluindo aqueles que se destacam em orquestras ou configurações de
grupo de câmara. Estabiliza-se rapidamente e pode alcançar uma afinação
estável dentro de um prazo muito curto e são extremamente fácil de
tocar. Sua durabilidade é insuperável em comparação com outras cordas de
núcleo sintético. Os Violinistas vão estar satisfeito com a
compatibilidade entre as cordas Thomastik Vision e outras cordas da
Thomastik de núcleo sintético como Thomastik Dominant, Thomastik Infeld
Red e Thomastik Infeld Blue.
Thomastik Vision, cordas para violino – Feitas com a sua visão em mente.
Possuem curto período de quebra e grande
estabilidade. De fácil execução, e um som focado, claro, brilhante e
aberto. Feito com um novo, forte e inovativo núcleo sintético composto,
elas são vendidas nas versões Solo (Titanium), Orchestral (Titanium) e
“Regular” (não Titanium) a variedade depende do som que se deseja
produzir.
As cordas Titanium Solo são muito
potentes, de som brilhante com muitas modulações e harmônicos
descendentes, no entanto esses harmônicos podem soar um pouco estridente
em alguns instrumentos e alguns músicos acham o som elevado.
A linha Orchestra tem características
similares as da Solista, mas são mais quentes e servem como ligação na
execução da orquestra, com altas modulações e maior durabilidade da
corda.
A Linha regular Non-Titanium (sem
titânio) é comparada às Dominant’s, mas as ultrapassa em durabilidade e
sonoridade, acreditam alguns. Uma nova versão da SOLO, versão das cordas
Vision Non-Titanium Regular tem recebido depoimentos favoráveis de
alguns músicos.
As cordas Vision vem em três diferentes espessuras e podem ser misturadas ou casadas com outras cordas.
Larsen Tzigane – Estas cordas de novo
núcleo sintético tem recebido comentários favoráveis dos violinistas.
Elas parecem ter ricos harmônicos e um bom alcance de timbre para cordas
sintéticas, boa projeção e resposta com menos tensão que outras cordas.
Pirastro Passione – Estas cordas de tripa são ainda novas, mas tem recebido comentários favoráveis de alguns músicos.
Pirastro Gut (tripa) são cordas novas, mas tem recebido comentários favoráveis de alguns músicos.
A Pirastro diz que estas cordas modernas
de tripa têm harmônicos complexos, característicos das cordas de tripa
como Eudoxa e Oliv, mas com melhor estabilidade e com quebras menores
que as cordas de tripa típicas. Elas têm maravilhosos harmônicos sem os
típicos problemas de instabilidade de outras cordas de tripa.
Pirastro Eudoxa – Cordas de tripa
Pirastro Eudoxa são maravilhosamente ricas, quentes e de som cheio. A
resposta tende a ser mais lenta (comparada a Kaplan Golden Spirals, elas
tendem a ser mais fáceis de serem tocadas) e elas podem soar abafadas
em alguns instrumentos novos. Estas cordas são mais indicadas para
antigos violinos Alemães e Italianos, mas como regra não deve lhe privar
da experiência de provar a riqueza de uma corda de tripa.
Nota: Se você está querendo cordas de
tripa em sua viola, mas acha a corda Dó sem resposta, tente diminuir a
tensão ou tente a Corelli’s viola gut (tripa) Dó (Eles também fazem a
viola gut (tripa) Sol).
Pirastro Olive – Esta corda excelente de
tripa tem mais brilho e rapidez na resposta que a Eudoxa (e mais metais
preciosos nos filamentos), mas elas têm um preço de etiqueta alto. Elas
podem ser absolutamente fáceis de tocar quando combinadas com um
instrumento de cordas combinadas. Qualquer corda de tripa requer um
tempo de uso para esticar a corda (quando a corda fica mais estável),
antes desse tempo ela perde o seu potencial.
Pirastro Wondertone Solo – Estas cordas
deveriam ser as melhores entre duas grandes: Evah Pirazzi e Obligato: A
cor e a força da Evah com a riqueza e escuridão das Obligato,
simultaneamente seriam como as Vision, tendo um período de quebra menor
com extrema estabilidade. Elas acompanham isso de perto, mas a
conseqüência é menor poder que as Evah, soam algo como arranhado no
início. Depois de tocadas o som torna-se redondo. São claramente
estáveis e se ajustam muito rápido. A corda SOL pode ser um pouco
quadrada, e ambas as cordas, Sol e Mí, que vem com o jogo, apitam muito
na maioria dos instrumentos. A corda Mí da Hill trabalha melhor. É
melhor para instrumentos novos que precisam de maior profundidade. Duram
bastante tempo.
Damian Dlugolecki – As cordas
Dlugolecki’s são consideradas por muitos como sendo as melhores cordas
de tripa do Mercado. Ele faz as cordas tanto envernizadas quanto sem
verniz sob encomenda. Cordas envernizadas são boas para músicos que
vivem lugares de clima úmido ou que tenham dificuldades em manter o
espelho seco. As cordas Dlugolecki esticam muito rapidamente e tem uma
resposta muito boa.
Kaplan Golden Spiral – Estas cordas de
núcleo de tripa produzem um som muito rico e quente. Diz-se ser
excelente para solos e ensemble (conjunto). Podem ser difíceis de serem
tocadas, a linha Solo é menos difícil.
Obligato – Cordas Obligato, de todas as
cordas de núcleo sintético parecem ser a mais parecida em sonoridade com
as cordas de núcleo de tripa. (não se engane de, no entanto estas não
forem a resposta definitiva para as cordas de tripa – ainda não há)
Porém, elas são as que apresentam melhor resposta e brilho que as cordas
de tripa.
A Obligato Mí revestida de ouro é uma
corda muito boa, sendo tonalmente menos agressiva que a Eudoxa Oliv Gold
E String (apesar de que todas as cordas revestidas em ouro tendem a
apitar). Boa para instrumentos com grande claridade.
Pirastro Tonica – Uma das respostas da
Pirastro para as Thomastik’s Dominant’s (a outra sendo as cordas
Helicore). Este compartilha um monte de virtudes das Dominant, no
entanto tendem ter um pouco mais de complexidade e usualmente não sofrem
de picos metálicos quando colocadas recentemente no instrumento.
Uma corda de proposta múltipla muito boa. Se você pensa que só há Dominant, você deveria experimentar as Pirastro Tonica.
Pirastro Violino – Originalmente vendida
como cordas para estudante, o seu preço, quando não proibitivo, não é
tão insignificante. No entanto, de todas as cordas sintéticas, esta é
provavelmente a mais doce. O que falta em projeção ela cobre em
suavidade, doçura. Se você tem um instrumento que precisa de harmonia,
ou está cheio de força, mas não tem um timbre interessante, vale a pena
experimentar estas cordas.
D’Addario Zyex – As cordas D’Addario
Zyex tem um brilho focado na qualidade e deve ser tocada por poucos dias
antes de alcançar o seu melhor som. Alguns músicos acham mais difícil
alcançar as notas do piano quando estão usando essas cordas.
D’Addario Pro Arte – As cordas D’Addario
Pro Arte soam escuras e suaves, são melhor utilizadas em violinos com
som claro, áspero.
D’Addario Helicore – Estas cordas de aço
tem som quente, e como todas as cordas de aço, são de boa resposta.
Elas mostram harmônicos interessantes quando comparadas as outras cordas
de aço devido seu revestimento único.
Larsen (regular) – As cordas Larsen são
potentes e brilhantes, mas as cordas Ré e Sol tendem a perder sua
qualidade sonora rapidamente e repentinamente. A corda Lá para viola é
popular entre os violistas, no mais, para alguns instrumentos podem vir a
ser muito agressivas. As Cordas Larsen tendem a ser das mais caras na
sua categoria.
Corelli Alliance Vivace – Estas cordas
são baseadas em núcleo composto. Quando focada, também provém harmônicos
ricos. Elas tendem a ser mais poderosas em termos de projeção que as
cordas Obligato, se não doces também, enquanto não apresenta os
“arranhões” que as Evah’s podem trazer a alguns instrumentos. Como as
Dominant’s, elas trabalham bem na maioria dos instrumentos e tem boa
durabilidade, longa vida. Também respondem muito rápido em todas as
posições.
SuperSensitive Red Label – Estas cordas
totalmente metálicas tendem a ser a preferida de “Fiddlers”. São
comumente encontradas em escolas de música por causa de uma de suas três
virtudes: são praticamente indestrutíveis. A outra virtude é que são
muito baratas e a terceira virtude é que é muito apropriada pra
“fiddling”, no entanto músicos eruditos não gostam desta cordas de som
plano, britado, arranhado, especialmente nas mãos de novatos.
Jargar – Fina corda metálica, que possui
calor como a supersensitive red label. Alguns violistas são devotos da
corda Lá, por causa da habilidade em balancear com outras cordas. Alguns
Celistas também apreciam esta corda.
Warchal Strings – O fabricante mais recente no Mercado das cordas, seus produtos novos são excelentes.
O jogo de cordas Ametyst é mais baixa em tensão e muito perto da sensibilidade e facilidade de execução comparada com a Eudoxa.
O jogo Karneol tem a tensão maior, mas
possui mais brilho e mais harmônicos. Ela é uma corda altamente
ressonante com um longo alcance de cores e modulações. Projeta
extremamente bem o som.
O jogo Brilliant é como a nova corda de
núcleo sintético como a Pirastro Obligato e Evah Pirazzi, mesmo material e conceito diferente. Casada com o instrumento certo estas
cordas oferece brilho, com um som focado e redondo com muita
ressonância. Apresentam grande durabilidade.
Encontrando a corda Mí (E) correta para seu Violino
É importante encontrar uma corda Mí que
case com seu violino. No mais, jogos completos de cordas podem ser bons
para alguns violinos, para outros o benefício de usar diferentes tipos e
marcas de cordas Mi é necessário.
Vale a pena ir experimentando. Encontrar
a corda Mí certa para seu instrumento pode mudar a característica de
seu instrumento inteiro.
Algumas companhias, como Hill e
Westminster produzem boas cordas Mí, enquanto outras disponibilizam
separadamente de seus respectivos jogos de cordas, Goldbrokat Mí também
são muito boas.
Corda Mí estridente?
Experimente a nova solução da Kaplan “Corda-Mí livre de apitos”.
Violinos que são muito ricos em
harmônicos, estribilam quase sempre quando tem a corda Mi sendo tocada
rapidamente pelo arco ou com troca de corda.
A única corda que supostamente garante
“non-whistling” é a Kaplan Solutions. Ao menos essa corda promete não
ser estridente, com pequena perda em alguns poucos aspectos, e sua
projeção tonal é muito pequena.
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