28 de dez. de 2011
Resultado do concurso de violino paulo Bosisio
Mateus de Castro recebe arco de Paulo Bosísio
O Concurso deste ano surpreendeu a todos com novidades que tornaram o
evento bem mais atraente. A presença do júri internacional formado pela
violinista Celisa Amaral Frias (SP), pela pianista argentina Mirta
Herrera, por Vicente Guerra, violoncelista de Brasília e o violinista
Ole Bohn da Noruega garantiu a qualidade artística do concurso e
possibilitou uma disputa de alto nível entre os 42 candidatos inscritos,
número recorde se comparado a outros anos. O valor da premiação de R$16
mil reais (permitido pelo apoio concedido pela Lei Municipal Murilo
Mendes) e a presença do homenageado, o violinista carioca Paulo Bosísio,
também, tornaram o evento mais significativo aos olhos dos participantes.
Em dois dias de provas, todas abertas ao público, houve momentos
inesquecíveis: o violinista Paulo Calligopoulos de SP acompanhado pelo
pianista Rogério Zaghi fez uma apresentação que emocionou jurados e a
platéia. Paulo foi considerado o grande destaque do concurso, o que lhe
rendeu o 1º lugar na categoria violino A e o prêmio de R$1.200,00.
Outro momento marcante foi a apresentação do violinista Mateus de Castro
Machado Freire, da Paraíba. Além de receber R$ 1.000,00 pelo do 1º lugar
na categoria B, o músico de apenas 16 anos, também, ganhou o prêmio
especial do mestre Paulo Bosísio: o arco autor Prager com detalhes em
ouro e madrepérola, no valor de 2mil e 500 dólares.
Para a direção do centro Cultural do Pró-Música o evento, que ocorre de
dois em dois anos e tem como patrono o artista plástico Carlos Bracher,
mais uma vez, cumpre sua função que é dar oportunidade e consolidar
carreiras de músicos na área de cordas!
*Resultado Final:*
*Violino Categoria A:*
1º lugar - Paulo Calligopoulos (SP)
2º lugar:
- Vinícius Ferreira Amaral (RJ)
- Walter Finatto Ansante (Campinas- SP)
- Yllen Glauston Miranda de Almeida (BH)
*Violino Categoria B:*
1º lugar
- Édson Scheid de Andrade (BH)
- Mateus de Castro Machado Freire (Paraíba)
- Wagner Luis Rodrigues (Tatuí-SP)
2º lugar - Guilherme da Silva Sotéro (Tatuí-SP)
*Violino Categoria C:*
1º lugar
- César Salem (RJ)
- Daniel Augusto Moreira (Tatuí-SP)
*Viola:*
1º Lugar
- Gláucia Martins de Barros (BH)
- Valdeci Merquiori (Campinas-SP)
*Contrabaixo:*
1º lugar
- Larissa da Costa Coutrim Caridade (DF)
- Rodrigo Favaro (SP)
*Violoncelo Categoria A*
Não houve premiação
*Violoncelo Categoria B:*
1º lugar: Camila de Moura Pacífico Homem (RJ)
2º lugar: Thiago Vilela Cabral (DF)
*Violoncelo Categoria C:*
1º lugar: Tomás Von Atzingen Santos Cardoso (BH)
2º lugar: Joás dos Santos Cardoso (SP)
*Prêmios Especiais:*
*Mateus de Castro Freire de 16 anos (1º lugar no violino Cat. B) recebeu
do mestre Paulo Bosísio um arco autor Prager, com detalhes em ouro e
madrepérola, no valor de 2 mil e 500 dólares.
· Daniel Augusto Moreira (1ºlugar violino Cat. C) recebeu o Prêmio
Revelação do Concurso.
· André Araújo de Souza (violino Cat. C) recebeu prêmio especial do
violinista Ole Bohn da Noruega.
*Destaques:*
· Pianista Rogério Zaghi (Santo André-SP) - Melhor acompanhador.
*Eduardo Tagliatti (JF)- Melhor pianista local e acompanhador.
Avaliação do Mestre Paulo Bosísio
*Sobre o Concurso*
Um concurso como este decide freqüentemente o destino do jovem músico,
pois, através dele, é permitido vislumbrar suas possibilidades com
bastante objetividade. O evento também permite que os candidatos de
cidades distantes, avaliem com maior clareza o nível técnico e artístico
do panorama instrumental de cordas no Brasil.
*Desempenho dos candidatos*
O desempenho dos candidatos foi, de maneira geral, excelente e bem acima
da expectativa, sobretudo entre os mais jovens. Foi emocionante
testemunhar grandes momentos de pura arte!
*Prêmio Especial*
Foi difícil escolher o futuro possuidor do arco "Prager", pois todas as
categorias por faixa etária estariam envolvidas nisto. A presença
artística do jovem Mateus Freire, da Paraíba, foi mais forte do que
minhas dúvidas.
*Homenagens*
É uma imensa alegria e honra todas as homenagens recebidas. Sinceramente
não mereço tanto e sentir-me-ia aliviado em repartir com todos os meus
colegas professores este carinho, representando modestamente a nossa
classe. Não tenho palavras que possam expressar o meu agradecimento.
*Conselho do mestre*
Eu diria que um certo grau de ansiedade faz parte da profissão.
Entretanto, é preciso separar ansiedade de pânico. Acho que é sempre
prudente uma preparação psicológica para o concurso. O candidato deve
pensar positivamente em crescer e não competir, em cativar os ouvintes
pela profundidade do conteúdo artístico, honesto e genuíno, e não pelo
superficial. O músico deve treinar imaginando-se no palco, tocando
tranqüilamente seu programa para a platéia repleta de pessoas que o
estimam muito. E isto, por muitos dias, talvez uns 10 dias antes do
evento, à noite, antes de dormir. Em termos práticos, entretanto, o
melhor antídoto contra o pânico é estar extremamente bem preparado. Esta
é a condição "sine qua non".
*Sobre o Pró-Música*
O Centro Cultural Pró-Música de Juiz de Fora (MG) é o grande vencedor do
nosso concurso! É o exemplo ideal a ser seguido por outras cidades
brasileiras, até mesmo capitais. Há 30 anos, o Pró-Música garante a vida
cultural desta "metrópole mineira" levando o bom nome dela a todo Brasil
e mesmo para o exterior. Seus festivais de inverno já são os maiores do
país! Até mesmo o Concurso de Cordas que leva o meu nome, não só pelo
número de inscritos, mas também, pela qualidade artística e categoria do
júri, tornou-se uma referência inquestionável. Tudo isto, e muito mais,
devemos ao Pró-Música.!
Paulo Bosísio é pós-graduado na Escola Superior de Música de Colônia,
Alemanha, aprovado com grau máximo e louvor. Primeiro lugar no Concurso
de Violino da República da Alemanha. Foi agraciado com a Medalha do
Festival de Música de Câmara de Sordeaux, França. Tem se apresentado
regularmente como recitalista, solista de orquestra ou camerista no
Brasil, Alemanha, Suíça, Inglaterra, Escócia, Itália, França, Iugoslávia
e Grécia. Tem lecionado cursos de técnica de interpretação violinística
no Brasil, difundindo os ensinamentos do seu mestre Max Rostal. É
professor de violino da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Paulo Bosísio é pós-graduado na Escola Superior de Música de Colônia,
Alemanha, aprovado com grau máximo e louvor. Primeiro lugar no Concurso
de Violino da República da Alemanha. Foi agraciado com a Medalha do
Festival de Música de Câmara de Sordeaux, França. Tem se apresentado
regularmente como recitalista, solista de orquestra ou camerista no
Brasil, Alemanha, Suíça, Inglaterra, Escócia, Itália, França, Iugoslávia
e Grécia. Tem lecionado cursos de técnica de interpretação violinística
no Brasil, difundindo os ensinamentos do seu mestre Max Rostal. É
professor de violino da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Centro Cultural Pró-Música
promus@terra.com.br <mailto:promus@terra.com.br>
Leopold Auer fala sobre o vibrato em entrevista polemica
Leopold Auer
Nascido em 07 de junho de 1845 em Veszprém. Ele estudou em Budapeste, Viena e depois na Alemanha, com o colega violinista húngaro Joseph Joachim. Graças à sua amizade com o pianista e compositor Anton Rubinstein, diretor do Conservatório de São Petersburgo, em 1868 obteve um posto como professor de violino na instituição. A Rússia foi nacionalizada em 1883. Ele foi solista com a corte do czar e fundou o primeiro grande quarteto de cordas da Rússia. Após a Revolução de Outubro de 1917, começou sua carreira de concertos no estrangeiro. Em 1924 deu seu primeiro concerto nos Estados Unidos, e dois anos depois obteve a nacionalidade desse país. É conhecido como um grande professor de violino. Entre seus alunos estão famosos violinistas americanos Mischa Elman e Jascha Heifetz. Ele faleceu em 15 julho de 1930 em Loschwitz, um subúrbio de Dresden, na Alemanha, e foi enterrado no Cemitério Ferncliff em Hartsdale, New York.
certa vez perguntado sobre o vibrato ele respondeu:
O objetivo do
vibrato, e o efeito de tom vacilante garantidos por oscilação rápida de um dedo
sobre a corda, é emprestar qualidade mais expressiva a uma frase musical, e até
mesmo a uma única nota de uma frase. Como
o portamento, o vibrato é principalmente um meio utilizado para aumentar efeito,
para embelezar um tom. Infelizmente,
ambos os cantores e tocadores de instrumentos de corda frequentemente abusam
desse efeito, assim como eles fazem com o portamento, fazendo assim o que eles
têm chamado de praga da natureza no meio artístico, onde noventa em cada cem
solistas vocais e instrumentais são vítimas.
Alguns
dos artistas que habitualmente fazem uso do vibrato estão sob a impressão de
que eles estão fazendo seu timbre mais eficaz, e alguns deles encontram no
vibrato um dispositivo muito conveniente para esconder uma entonação ruim ou a
sua desafinação. Mas tal artifício é tanto pior
do que inútil. O
aluno que é sábio e que ouve de forma inteligente a sua própria afinação,
admite que a sua entonação ou tom de produção é ruim, e, em seguida,
compromete-se a melhorá-la. Recorrer
ao vibrato em um esforço de avestruz para esconder o tom de produção ruim e a entonação
dos outros, não só não a progresso, mas é desonesto artisticamente.
Mas
ha outra classe de violinistas que habitualmente fazem uso do dispositivo, os
que estão convencidos de que um vibrato é o segredo de tocar com alma, de sabor
picante no desempenho são lamentavelmente equivocados em sua crença. Em
alguns casos, sem dúvida, elas são, talvez, contra seus próprios instintos, com
a consciência de executar as instruções dos professores dissonantes. Mas
os seus próprios valores musicais devem dizer-lhes como é falsa a noção de que
a vibração, seja de bom gosto, e adiciona tempero picante e ao seu timbre ...
Com
violinistas certos, este vibrato excessivo e doloroso é representado por uma
oscilação lenta e contínua da mão e todos os dedos também, mesmo aqueles dedos
que estão desocupados por enquanto. Mas
este hábito curioso de oscilação e vibração nos montantes de tom soam como um
defeito físico real, cuja existência daqueles que são amaldiçoados com ele, na
maioria dos casos,suspeito, que a fonte deste mal físico geral, pode ser
atribuído a um grupo de nervos doentes ou enfermos, desconhecidos até então. E
essa minha crença é baseada no fato de que eu posso de outra forma não contar
para alguns alunos meus, que em sua determinação sincera ao contrário, têm sido
incapazes de se livrar deste hábito vicioso, e até continuam a vibrar em cada nota,
longa ou curta, tocando mesmo as passagens mais secas e exercícios de escala com
vibrato constante.
Só
há um remédio que se pode fazer para reverter esta condição enferma de hábito
vicioso, ou falta de bom-gosto, que é negar a si mesmo o uso do vibrato
completamente. Observar
e seguir o seu toque com toda a concentração mental à sua disposição. Assim
que você notar a menor vibração de mão ou dedo, parar de tocar, descansar por
alguns minutos, e então começar mais uma vez, continuando a observar-se. Durante
semanas e meses, você deve continuamente proteger-se desta forma até que você
esteja confiante de que você domina o seu vibrato absolutamente,e que ele está
inteiramente sob seu controle.
...
Como regra Proíbo meus alunos de usar o vibrato em todas notas que não são
sustentadas, e eu sinceramente aconselho-os para não abusar do vibrato, mesmo
no caso de notas sustentadas que se sucedem em uma frase.
como eu ensino o Violino
Lippincott, New York, 1960
pp 22-24
Um
dia, enquanto estava em turnê na Styria, chegando a Gratz, a capital. E
lá meu pai viu um anúncio publicado que Henri Viextemps estava dando um concerto
no Teatro Municipal ...
Meu
pai uma aproveitou a oportunidade oferecida pela coincidência de encontrar o
grande violinista em Gratz e esforçou-se para me apresentar ao grande mestre. Sua
secreta esperança era que Vieuxtemps, quando eu toca-se para ele, iria declarar
que eu era um grande gênio, algo que teria servido como uma minúcia aos planos
de meu pai como publicidade para a nossa tournées ...
chegou
o dia e hora em que fomos ao hotel em que o mestre Vieuxtemps ocupava um apartamento.
Entramos
e fomos recebidos muito cordialmente por Vieuxtemps, e muito friamente por sua
esposa, que tocava os acompanhamentos em seus concertos. Depois
de algumas palavras educadas sobre os meus estudos tinham sido trocadas, eu
estava autorizado a tirar o meu instrumento bastante pobre e tocar. A Sra Vieuxtemps sentou-se ao piano olhando decididamente entediada.
Eu
mesmo, nervoso por natureza, tremendo de emoção, comecei a tocar a
"Fantasie Caprice". Não
me lembro de como eu toquei, mas parece-me que coloquei toda minha alma em
todos os tons, apesar de mal apoiados por uma técnica pouco desenvolvida. Vieuxtemps
incentivou-me com um sorriso amável. Então,
no momento exato em que estava no meio de uma frase cantabile que eu estava
tocando muito sentimentalmente, a sra. Vieuxtemps
saltou do banquinho do piano, e começou a caminhar precipitadamente ao redor da
sala. Ela
inclinou-se para o chão, olhou aqui, olhou ali, debaixo dos móveis, e do piano,
como se ela estivesse à procura de algo que ela tinha perdido e não conseguia encontrar,
apesar de todos os seus esforços que ela tomou.
Bruscamente
interrompido por sua ação estranha, eu estava com a boca escancarada, sem
suspeita de que tudo isso poderia significar. Eu
me senti como se tivesse sido lançado para baixo de uma grande altura por uma
explosão de fogo subindo do abismo. O
Sr. Vieuxtemps, se maravilhava, seguindo o progresso de sua mulher sobre o
quarto com um ar surpreso, e perguntou o que ela estava procurando tão nervosa
com a mobília. "Um
ou mais gatos devem estar escondidos nesta sala", disse ela, "ouço o
miau em cada tecla!" Ela
estava se referindo ao meu glissando super-sentimental na frase cantabile.
Eu
estava tão abalado pelo choque que eu perdi a consciência, e meu pai foi
obrigado a me segurar em seus braços para que eu não cai-se. O
sr. Vieuxtemps transformou o caso inteiro em uma grande brincadeira, me deu um
tapinha no rosto, e me consolou dizendo que, mais tarde, tudo iria melhorar. Eu tinha não mais de quatorze anos
naquela época. A visita estava no fim, e meu pai e eu deixamos o hotel com
lágrimas nos olhos, desanimados, infelizes, e esmagados até a terra. Daquele
dia em diante eu odiaria todos os glissandos e vibratos, e neste mesmo instante
me lembro da angústia de minha visita a Vieuxtemps.
Biografia de Claudio Cruz
Cláudio Cruz, um violinista que ao longo do tempo manteve a excelência em seu
instrumento, nunca deixou de se aperfeiçoar e estudar. Procura constantemente novos desafios que tragam aos brasileiros e mesmo estrangeiros o melhor da música clássica como também da contemporânea.
Procura valorizar com boas interpretações estilos diversos. Uma dica a quem não consegue ouvir música contemporânea, ouça uma boa perfomance como a de Cláudio Cruz com um compositor respeitado, talvez voce se surpreenda ao gostar de música contemporânea bem tocada.
Nas orquestras por onde foi maestro sempre procurou levar convidados de grande valor musical, nós campineiros tivemos o previlégio de receber enquanto foi maestro da Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC)de 2003 a 2005 convidados como John Neschling, Antonio Menezes, entre tantos
outros. Tivemos o prazer de ter duas óperas encenadas, O Guarani e Don Giovanni. Programas de qualidade que não tiveram continuidade após seu desligamento da orquestra.
*Biografia Cláudio Cruz*
Um dos mais brilhantes violinistas brasileiros de sua geração, Cláudio Cruz iniciou-se na música com seu pai, o luthier João Cruz. Mais tarde, foi orientado por Erich Lehninger e Maria Vischnia, complementando ainda sua formação em cursos ministrados por Joseph Gingold, Chaim Taub,
Kenneth Goldsmith e Olivier Toni. Cláudio é vencedor de diversos concursos no Brasil, e acumula premiações como a da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1985 e 1997) e o Prêmio Carlos Gomes (2002 e 2006). Em 1991 estreou na Europa como solista da Kammerorchester Berlin,
e desde então tem sido convidado a atuar como solista e camerista naquele continente, bem como nos Estados Unidos, América Latina e Japão.
Spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) desde 1990, foi primeiro violino do Quarteto Amazônia e ocupou por dez anos o cargo de diretor musical da Orquestra de Câmara Villa-Lobos.
Desenvolvendo paralelamente intensa atividade como maestro, apresentou-se frente a algumas das mais importantes orquestras brasileiras, como Osesp, Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo,
Orquestra do Teatro Nacional de Brasília e Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Regeu ainda a Symphony of the Americas (EUA), a Metropole Orkest (Holanda), a Orquestra de Câmara de Osaka, no Japão, e a Sinfônica de Avignon, na França, entre outras. De 2003 a 2005, foi regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, e desde 2005 dirige a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto.
Em sua premiada discografia destaca-se a gravação, na Itália, de obras de Henrique Oswald, Villa-Lobos, Edino Krieger e Ronaldo Miranda, bem como obras de Debussy e Villa-Lobos com o pianista Michel Dalberto, na Suíça, em 2009. Deixou também gravado em discos seu trabalho com a
Orquestra de Câmara Villa-Lobos e com o Quarteto Amazônia – com destaque para o CD “Adiós nonino” que registrou tangos de Piazzola e foi ganhador do Grammy Latino, em 2002. Já como solista da Osesp, gravou recentemente os concertos para violino de Max Bruch e Tchaikovsky.
À frente da Orquestra de Ribeirão Preto (OSRP) grava o CD/Coletânia/ (2007) com obras consagradas do repertório sinfônico, também em 2007 grava com a mesma orquestra o CD /Mozart Sinfonia nº 40 e Beethoven Sinfonia nº 5. /Em 2008 é gravado no teatro Pedro II o CD comemorativo
pelo aniversário de 70 anos da orquestra /Conserto de aniversário 70 anos /n/º 1000. Estes cds estão à venda no site daOSRP
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